
Bem, deixando um pouco de lado o humor, essa é uma postagem séria e trágica da realidade !
Considerada o menor grupo de baleias do mundo, a espécie Eubalaena japonica conta atualmente com 30 integrantes, (Eu disse TRINTA !) dos quais apenas 8 são fêmeas. Realidade que coloca esses animais em sério risco de extinção.
Essa espécie vive no Mar de Bering e no Golfo do Alaska. A região abrigava dezenas de milhares desses animais, conhecidos tambem como BALEIAS FRANCAS DO PACÍFICO, mas a caça acabou com a maior parte do integrantes no séc. XX ( apenas na década de 40 foram mortos mais de 30 mil dessas baleias). De acordo com a IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) o processo foi intensificado com caça realizada pela URSS nos anos 60.
Outro fator de risco para a Eubalaena japonica é o tráfego marítimo, em razão das colisões com embarcações. A espécie pode chegar a 18 metros de comprimento. Segundo o pesquisador Paul Wade, do Centro de Ciência de Pesca do Alaska, o reduzido número de fêmeas é o mais preocupante. " É uma situação precária, consequência direta da exploração descontrolada e ilegal das baleias. Isso mostra o fracasso internacional em evitar esse tipo de abuso. ", afirmou a France Press.
Considerada o menor grupo de baleias do mundo, a espécie Eubalaena japonica conta atualmente com 30 integrantes, (Eu disse TRINTA !) dos quais apenas 8 são fêmeas. Realidade que coloca esses animais em sério risco de extinção.
Essa espécie vive no Mar de Bering e no Golfo do Alaska. A região abrigava dezenas de milhares desses animais, conhecidos tambem como BALEIAS FRANCAS DO PACÍFICO, mas a caça acabou com a maior parte do integrantes no séc. XX ( apenas na década de 40 foram mortos mais de 30 mil dessas baleias). De acordo com a IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) o processo foi intensificado com caça realizada pela URSS nos anos 60.
Outro fator de risco para a Eubalaena japonica é o tráfego marítimo, em razão das colisões com embarcações. A espécie pode chegar a 18 metros de comprimento. Segundo o pesquisador Paul Wade, do Centro de Ciência de Pesca do Alaska, o reduzido número de fêmeas é o mais preocupante. " É uma situação precária, consequência direta da exploração descontrolada e ilegal das baleias. Isso mostra o fracasso internacional em evitar esse tipo de abuso. ", afirmou a France Press.
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